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SE PREPARANDO PARA O TOEFL - PARTE 1

Em: 08 março 2015


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Oi gente!
Hoje eu estou aqui para começar um especial sobre o tema mais pedido no blog: nosso querido TOEFL!
O TOEFL é uma prova que tira o sono de muita gente, e que rende muitas dúvidas e inseguranças.

Falar sobre o TOEFL é muito difícil, porque tem tanta coisa a se falar sobre ele. Por isso eu vou dividir essa postagem em uma série, espero que gostem!

Essa primeira postagem vai falar um pouco sobre a prova no geral e a minha experiência com o teste. Vou dar também algumas dicas gerais, e vou destrinchando nos próximos posts.

Bom, vamos lá. Se você quer estudar fora em um lugar que fale inglês, possivelmente vai ter que passar pela experiência de fazer um teste de proficiência, e a chance do teste escolhido ser o TOEFL é muito grande (já que o TOEFL é um dos testes mais usados em universidades do mundo todo).

Primeiramente, o que é o TOEFL?
TOEFL é uma sigla para Test of English as a Foreign Language, é uma prova de proficiência de inglês, desenvolvida por uma organização privada chamada ETS (Educational Testing Service).

Existem três tipos de prova, o Computer-Based Test (CBT), o Paper-Based Test (PBT) e o Internet-Based Test (iBT), mas hoje em dia o TOEFL iBT é o mais utilizado e normalmente é o que a maioria dos lugares aceita, por isso vou focar nesse teste.

Como a prova se divide?
A prova é dividida em 4 seções, Listening, Reading, Writting e Speaking.

Como é a pontuação?
A pontuação do TOEFL iBT é a seguinte. Sua nota vai de 0 até 120 pontos, sendo que cada seção vale 30 pontos.

Quanto tempo dura a prova?
A prova dura 4 horas e meia. E em alguns centros de aplicação você não consegue nem entrar com a garrafinha de água. Por isso se prepare e durma muito bem na noite anterior!

O teste é eterno?
Não (infelizmente). O teste é válido por dois anos apenas. Depois desse período ele expira e não tem mais validade para as instituições.

Quanto custa para fazer a prova?
O teste custa no momento $215 (sim, dólares), sendo que o reagendamento (alteração da data da prova) custa $60. O teste tem que ser pago em dólares, por isso normalmente ele é pago com cartão de crédito internacional.

Tem como reprovar no TOEFL?
Não! O que a prova faz é medir em uma certa escala o quanto você sabe de inglês. Não há nota de corte, o que existe é a exigência de quem está te pedindo para fazer a prova. Muitas universidades pedem uma nota X para te aceitar, mas isso varia de lugar para lugar. 

Para quando devo marcar a prova?
Isso depende de quando você tem que entregar os resultados. Mas minha dica é marcar para o mais longe possível (uns 6 meses) para fazer um bom planejamento de estudos. Porém, se você tem prazo para entregar o resultado, o ideal é deixar uma folga depois do teste, para dar tempo de sair o resultado e refazer se for preciso. 

Vale a pena fazer um curso preparatório?
E a minha resposta é: depende. 

Depende de quê?
Primeiro, depende do seu dinheiro. Se você acha que tem condições de desembolsar uma quantia de dinheiro para um cursinho preparatório para o TOEFL, se joga! Todo conhecimento adquirido é válido. Normalmente os professores possuem experiência com a prova e podem te dar dicas valiosas, além de te darem simulados constantemente e corrigirem seus exercícios.

Agora, assim como se preparar para um vestibular ou para um concurso público, pagar um cursinho não é sinônimo de sucesso no teste. Pelo contrário, muita gente acaba estudando menos porque acha que as aulas são suficientes, quando na verdade você tem que dedicar uma grande quantia de estudo extra-classe também.

Segundo, depende do seu tempo. Você tem que ponderar entre revisar tudo num cursinho ou dedicar seu tempo na seção onde tem mais dificuldade. Se você é uma pessoa disciplinada, vale muito a pena estudar sozinho, até porque o preço (por mês) de um curso preparatório muitas vezes é o suficiente para pagar 2 provas do TOEFL. Além disso, a internet fornece MUITO material para a prova (falarei sobre isso nos próximos posts). 

Mas Cintia, a prova é cara, o que eu faço? Devo mesmo fazer essa prova?
Sim, eu sei que é cara.  E sei que é ruim ter que pagar caro para fazer uma prova (parece masoquismo haha), mas infelizmente a maioria dos intercâmbios para países que falam inglês pedem esse exame (principalmente para as bolsas de estudo) porque é um jeito de medir o nível de conhecimento do candidato. Ele é realmente absurdamente caro, mas acho que ele é um dos poucos investimento que você faz quando vai tentar bolsas de estudo. Conheço pessoas que perderam grandes oportunidades por não ter feito essa prova, por isso eu acho que SIM, vale a pena!

E por ela ser cara, é um estímulo a mais para estudar direitinho (ninguém quer jogar 500 reais no lixo né?).

MINHA EXPERIÊNCIA COM A PROVA:
A primeira vez que prestei essa prova foi em 2010, e na época eu ganhei um voucher para fazer esse teste sem pagar, e esse voucher me dava direito a um simulado do exame antes da prova. Na época estava prestando vestibular, e não tive tempo de estudar para a prova. Fiz o simulado, fui lá fazer a prova e (nem sei como) tirei 92.

Em 2013, comecei a pleitear programas de intercâmbio na minha universidade, e cheguei à conclusão de que precisaria novamente fazer esse teste, pois todos os editais pediam um exame de inglês. A nota que eu precisava para o exame era acima de 90. Então fui lá, cheia de confiança de que repetiria a minha nota, paguei pela prova (facada!) e fiz sem estudar. Pois a nota que eu consegui foi 89, UM PONTO A MENOS do que eu precisava!
Mas claro que tudo nessa vida exige esforço, né? E eu não queria abdicar da chance de conseguir o intercâmbio que eu tanto almejava na minha vida e aí eu decidi que tentaria a prova pela terceira (e última) vez.

Curiosamente, quando estava para prestar a prova pela terceira vez, li em algum site que não é possível aumentar uma nota de um teste de proficiência em pouco tempo. Mas eu (teimosia em pessoa), resolvi que tentaria ao máximo provar que essa teoria não era verdade. Então eu marquei a prova para 3 meses depois, tirei uma horinha por dia para estudar, fiz um grande planejamento de estudos, foquei nos meus pontos fracos e voilá, tirei 100! :)

Por isso hoje eu posso afirmar para vocês que eu tinha razão, essa ideia de que sua nota não aumenta muito em pouco tempo É UM MITO! É claro que seu nível de inglês não vai passar de intermediário para avançado em apenas três meses (a menos que você faça um intensivão de estudos), mas sua nota pode SIM aumentar consideravelmente se você souber o que esperar e se preparar para isso.

Na época do vestibular, um professor disse que vestibular era 40% conteúdo e 60% psicológico, e isso vale para qualquer prova que irá fazer, se você for sangue frio, suas chances aumentam muito. Pensa assim, quando se está nervoso, ou quando você é pego de surpresa, seu resultado pode ser insatisfatório. Mas quando se está preparado para o que virá, seu resultado será outro. 

Principalmente porque (na minha opinião), o TOEFL é mais um teste de organização de tempo do que um teste de proficiência de idioma. Ele te vence pelo cansaço, e não pelo conteúdo. Claro que não tem como tirar um notão sem saber inglês, mas muita gente sabe muito inglês e mesmo assim vai mal. Por isso, estudar para o TOEFL não é estudar inglês, mas estudar A PROVA, e por isso eu bolei essa série, para ajudar vocês nos preparativos para esse teste que deixa muita gente sem dormir.

Nos próximos posts falarei sobre as seções e como se preparar para cada uma delas, por isso fique de olho no blog! :)

Para mais informações, acesse o site da ETS.
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Programa Jovens Embaixadores

Em: 07 março 2015


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Oi gente, hoje estou aqui para falar de uma oportunidade muito legal para quem está ainda no ensino médio, tem até 18 anos, faz trabalho voluntário e gosta de inglês!

Trata-se de um programa chamado Jovens Embaixadores, uma iniciativa que já tem mais de 10 anos de vida e está crescendo a cada ano.

O programa Jovens Embaixadores é um programa desenvolvido todos os anos pela Embaixada dos EUA no Brasil, e visa transformar estudantes brasileiros em verdadeiros representantes do seu país no exterior. Esses estudantes selecionados viajam durante três semanas para os EUA e lá realizam uma série de atividades.

Os gastos são todos cobertos pelo programa, desde passagem aérea, seguro saúde, hospedagem, alimentação, transportes (inclusive há até auxílio para a compra de roupas de frio!). A única coisa que o aluno precisaria pagar seria a emissão do passaporte, de resto tudo é pago pela Embaixada. Além disso eles oferecem suporte durante toda a viagem, ou seja, os pais não precisam se preocupar, porque todo o processo é acompanhado pelos membros da Embaixada, Consulados e por uma equipe de profissionais americanos especializados em trabalhos com estudantes estrangeiros.

A viagem é dividida em duas etapas: a primeira é a estadia em Washington DC, onde os alunos participam de atividades e palestras sobre liderança e empreendedorismo, visitam órgãos governamentais e empresas privadas, e visitam projetos sociais. 

Casa Branca: Jovens Embaixadores 2010 e Michelle Obama


Grupo de Jovens Embaixadores 2010 em frente ao Capitólio dos EUA
Após isso, os participantes são divididos em grupos, e cada grupo vai para uma cidade, aonde ficarão em casas de família americanas e frequentarão uma escola, participarão de reuniões, projetos sociais e apresentações sobre a cultura brasileira.

O programa pede, ainda, que cada aluno planeje, durante a viagem, um projeto social, que tem como intuito melhorar a comunidade onde vive.

Ano passado foram 50 estudantes selecionados, cada um de uma parte do Brasil!

Para participar, você precisa ter os seguintes pré-requisitos:
* Ter entre 15 e 18 anos;
* Nunca ter viajado para os Estados Unidos;
* Saber inglês;
* Ser aluno do ensino médio na rede pública;
* Pertencer à camada sócio-econômica menos favorecida;
* Ter excelente desempenho escolar;
* Ter perfil de liderança;
* Estar realizando trabalho voluntário (por no mínimo 1 ano).


E o programa não para na viagem para os EUA não. Todos os semi-finalistas que não vão para os EUA têm a oportunidade de realizar um curso de imersão na cultura americana (English Immersion Program). Durante uma semana, esses estudantes têm a chance de aprender mais sobre os EUA, através de aulas de história, esportes, culinária, entre outros. Além disso, eles fazem visitas à cidade onde estão realizando o curso,  participam de palestras e reuniões e visitam o Consulado/Embaixada dos EUA da cidade hospedeira. E o melhor, tudo isso também é pago pelo programa!


Minha experiência no programa:
O Programa Jovens Embaixadores foi o divisor de águas da minha vida, e ele me trouxe muitas oportunidades e abriu muitas portas. A primeira vez que me inscrevi nele era ainda 2008, e foram três anos de tentativa até conseguir finalmente ser selecionada, no ano de 2010. Não tenho nem palavras para descrever tudo que esse programa mudou na minha vida e tudo que ele ainda vem mudando, mesmo depois de tantos anos.

O principal ensinamento que tive por meio desse programa foi que 'tudo é possível quando se deseja'. Os estudantes selecionados para o programa são alunos de baixa renda, que não teriam oportunidades de fazer essa viagem por conta própria. O programa te dá a chance de conhecer mais sobre os EUA, mas principalmente, de conhecer mais sobre seu próprio país, pois você fica em contato com pessoas de cada parte do Brasil, o que é muito enriquecedor.
Desde que participei do programa, muitas oportunidades surgiram, e ainda hoje, 5 anos depois, continuo engajada nas atividades relacionadas aos Jovens Embaixadores.


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Programa UNIGOU: Estágio Acadêmico na República Tcheca

Em: 05 março 2015


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Já pensou em estagiar na República Tcheca? Pois o Programa UNIGOU oferece essa oportunidade para você! :)

É um programa de estágio internacional de 8 a 12 semanas em grandes centros de pesquisa de importantes universidades na Republica Tcheca, fruto de uma tentativa de estreitar os laços entre os dois países. 

Para participar você precisa ter os seguintes pré-requisitos:

* Inglês fluente;
* Ser a partir do segundo ano do seu curso de graduação ou ter a graduação completa;
* Ter a disponibilidade (e interesse) em passar de 8 a 12 semanas fora.

O programa funciona da seguinte forma. Você entra no site e verifica quais são os projetos disponíveis para a inscrição. Então você se inscreve preenchendo um formulário, manda para o e-mail deles e espera eles entrarem em contato. Pode ser solicitada ainda uma carta de motivação e seu currículo, dependendo do projeto no qual você se inscreveu.

E os custos?
Os custos do programa são os seguintes:

* Passagem aérea;
* Seguro saúde para o periodo do programa;
* Para alguns projetos ainda existe a taxa da acomodação da faculdade, mas em alguns essa taxa é inexistente.

Benefícios
Além de poder participar do projeto de pesquisa, o programa ainda oferece os seguintes benefícios:

* Eles te buscam no aeroporto e te levam até sua acomodação;
* Existem algumas atividades programadas (tour, visita a cidades, esqui etc);
* Se a cidade escolhida for Praga, tem ainda o cartão ilimitado de transporte dentro da cidade;
* Carteirinha de estudante para pagar menos em alguns estabelecimentos;
* Acesso mais barato ao restaurante universitário;
* Auxílio durante o programa, ou seja, você não fica desamparado durante sua estadia no país;
* A chance de melhorar seu inglês durante essa estadia.

Como são as atividades de pesquisa?
Isso fica a cabo do supervisor responsável por você (que será seu chefe durante sua estadia). Alguns exigem cumprimento de carga horária no centro de pesquisa, outros são mais flexíveis. De qualquer modo você é responsável por desenvolver (ou auxiliar) algum projeto no centro no qual você faz parte. 

No final você apresenta seu projeto em uma conferência com os outros estudantes brasileiros. No meu ano contamos com a presença de representantes e professores de algumas das universidades participantes do programa, e um membro da embaixada do Brasil na República Tcheca.

Grupo dos Brasileiros na apresentação final dos projetos

O que me interessou muito no programa é que, diferentemente de programas como o Ciência sem Fronteiras, eles oferecem oportunidades para diversas áreas de conhecimento, desde engenharias, como ciências naturais, economia e humanidades etc. Se o projeto te interessa, você pode tentar.

Minha experiência com o programa me ensinou muitas coisas. O Programa UNIGOU traz pras pessoas o tipo de experiência que a gente não espera ter na vida tão cedo. Inicialmente deu um certo medo em tentar um programa de intercâmbio fora dos 'lugares padrão' que as pessoas vão (países que falam inglês/espanhol), mas é o tipo de oportunidade que te faz crescer muito como pessoa.

Academicamente falando, o programa te dá a oportunidade de desenvolver suas habilidades na sua área de estudo, atuando em centros de pesquisa de grande peso na República Tcheca. Profissionalmente, você desenvolve suas atividades com um professor orientador, o que te ensina muito a lidar com um supervisor estrangeiro, pois a gente aprende a viver outra cultura de trabalho, com outras regras, na qual não estamos acostumados a viver no Brasil (e isso ainda dá um up no seu currículo!). 

E além disso, você ainda tem a chance de viver por um tempo em um país com uma cultura extremamente diferente do que conhecemos, o que pode assustar de imediato, mas no final traz uma grande maturidade.

Os projetos podem ser desenvolvidos durante todo o ano, respeitando o limite mínimo de estadia de 8 semanas. É possível, porém, que alguns projetos estejam indisponíveis durante o verão europeu (entre julho e setembro).

O livro com informações sobre o programa pode ser baixado aqui: Folder UNIGOU
Para mais informações, acessem o site do programa.
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Girls 20 Summit: o que meninas podem ensinar ao mundo?

Em: 03 março 2015


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Se você pensa que um encontro de meninas é formado apenas por fofoca, roupas, sapatos, maquiagem...pensou errado! Tem menina se engajando para mudar a própria vida, ficar mais independente e fazer a diferença na comunidade, no país e até no mundo!
Ano passado aconteceu na Austrália o Girls 20 Summit, um congresso que, seguindo o mesmo viés do encontro mundial de líderes do G20, todo ano reúne 24 representantes (uma menina de cada país do G20 e mais representantes dos sindicatos africanos e do Oriente Médio) para discutir engajamento econômico feminino.
O evento foi sediado na Opera House, um dos pontos turísticos mais famosos e prestigiados de Sydney, e contou com diversos palestrantes ilustres – profissionais de diversos países, experts nas áreas prioritárias de discussão dos líderes do G20: temas como emprego e mercado de trabalho, sustentabilidade, infraestrutura, e a relação entre saúde mental e produtividade foram abordados.
Mas porquê isso agora, Fernanda? Simples: eu fui a única representante brasileira no ano passado, e vim aqui contar pra vocês um pouquinho disso!



Pré e Pós-Summit
Antes do Girls 20 Summit acontecer, todas as meninas representantes chegaram com uma semana de antecedência à Sydney, para uma programação especial oferecida pelo comitê do programa.
A agenda era realmente lotada, e a gente teve vários workshops e palestras sobre diversos assuntos, como Liderança, Comunicação, Finanças e Solução de Problemas, ministrados por profissionais reconhecidos nas áreas (tudo em inglês, claro). Dentre milhares de aprendizados, um workshop em especial ficou marcado: tivemos que contar nossas histórias de vida, e lembrar de quem nos influenciou a lutar por nossos ideais e chegar aonde chegamos.
Além disso, visitamos empresas, institutos, ONGs femininas, a Universidade de Tecnologia de Sydney e o Google (que foi tipo a coisa mais incrível do mundo e eu nunca imaginei que fosse fazer algo parecido na vida). E escrevemos um communiqué com sugestões para os líderes do G20, que foi entregue pessoalmente.
Mas, claro, também tivemos a oportunidade de conhecer a Austrália e sua cultura. Visitamos os principais pontos turísticos (Opera HouseHarbour BridgeTaranga Zoo etc) e criamos um vínculo de amizade absurdamente forte. Uma das melhores partes do Summit é essa: as amizades que fazemos. Mesmo em tão pouco tempo, a convivência é intensa, e não há choque cultural que minimize isso. É muito bom saber as histórias de vida das meninas, o quanto elas são batalhadoras e merecedoras de tudo isso; e é muito bom aprender com elas e suas culturas e saber que, independente de onde você vem, algumas coisas funcionam exatamente da mesma forma, e que estamos todas lutando por um mesmo ideal. Ganhei melhores amigas ao redor do mundo! (Sem clichês, eu falo com elas até hoje haha). E claro, o Summit me proporcionou também muitas oportunidades profissionais, por melhorar meu inglês, me colocar em contato com a mídia internacional (eu estudo Jornalismo e quero ser Correspondente Internacional ) e me ajudar no meu projeto social: um blog para meninas portadoras de Lupus.



E você? Também pode!
Como eu disse, todos os anos o Girls 20 abre seu processo de inscrição em busca de uma representante brasileira (mas o congresso ocorre em países diferentes). As inscrições normalmente acontecem no segundo semestre, próximas ao fim do ano.
Para participar, você tem que ser uma menina (claro haha eu sei que é óbvio, mas vários meninos já me perguntaram sobre..então né), deve ter entre 18 e 23 anos, inglês nível avançado/fluente, já ter feito trabalho voluntário antes e ter alguma ideia de projeto social e/ou um projeto em andamento impactante (tudo relacionado à mulher). E o mais importante de TUDO: você tem que ser engajada e interessada pela causa feminina. Uma dica que sempre dou às futuras candidatas é "seja você mesma" (apesar de clichê, é a mais pura verdade, porque o programa não tem um perfil específico e todo ano procura por alguém diferente!).
Se você for realmente interessada, te garanto que vale a pena. O programa arca com todos os custos da viagem, além de te oferecer uma experiência e uma oportunidade únicas na vida.

Mais informações, acesse: www.girls20.org


“Nunca devemos nos intimidar pela nossa idade. Precisamos ter confiança, e agir localmente”
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Quero fazer intercâmbio: Por onde começar?


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Acho que uma das perguntas que eu mais ouço das pessoas que estão querendo fazer intercâmbio é: "Eu queria viajar, mas por onde começo?". 
Essa é realmente uma pergunta que tira o sono de muita gente, e por falta de uma resposta, muitas pessoas acabam desistindo ainda no começo.

Por isso, preparei uma lista de passos para você começar a se preparar para seu tão sonhado intercâmbio!

PASSO NÚMERO 1: Defina qual é o momento certo de ir viajar
Não seja precipitado! Normalmente, quando a gente coloca uma ideia na cabeça, a gente quer sair correndo e fazer tudo 'para ontem'. A decisão de fazer intercâmbio é muito séria, e um intercâmbio mal planejado pode gerar muitas frustrações e problemas (já pensou se o dinheiro acaba no meio da viagem? E se você fica doente e não tem um seguro saúde?). 
Às pressas você não tem tempo de se organizar, não tem tempo de preparar seus pais psicologicamente, e acaba perdendo dinheiro, porque com antecedência tudo fica mais barato (passagem, por exemplo). Além disso você tem tempo para ficar de olho nas cotações e trocar dinheiro na hora que achar melhor, e dá até para juntar mais dinheiro para passear depois. Sem contar que a expectativa da viagem é um momento muito legal, se você faz tudo às pressas, não dá tempo de curtir os preparativos e sentir o friozinho na barriga! Haha.

PASSO NÚMERO 2: Defina o motivo do intercâmbio
Esse passo é importante ser tomado antes das aplicações pros programas, para não correr o risco de se frustrar (e olha, acontece!). Ir pra passear é bem diferente de ir pra estudar inglês, que é também bem diferente de ir pra estudar matérias da faculdade e muito mais ainda de ir pra trabalhar (voluntário ou não). Isso faz uma diferença enorme, porque muda totalmente a sua experiência no país. Por isso, pense bem nas suas prioridades e em como o intercâmbio vai agregar na sua vida.

PASSO NÚMERO 3: Defina quanto tempo quer passar viajando 
1 mês? 6 meses? 1 ano? Decida de antemão o tempo limite que você gostaria de passar fora do país, pois isso te ajudará a filtrar as oportunidades.

PASSO NÚMERO 4: Escolha os programas que mais combinam com você
Esse é o ponto mais chato de todos, porque exige muita pesquisa (mas se já tiver respondido as perguntas anteriores, você já tem meio caminho andado). Eu sugiro nessas horas fazer uma planilha com as informações sobre o intercâmbio (nome, pré-requisitos, data da viagem, tipo de bolsa etc). 
A maioria das informações você encontra na internet, mas nem todas. Muitas informações você vai encontrar no setor de relações internacionais da sua faculdade, outras em feiras de intercâmbio, outras conversando com as pessoas (procure grupos no Facebook, por exemplo), e por aí vai.

PASSO NÚMERO 5: Conheça bem cada um dos programas
Quanto mais tempo você tiver para estudar os programas que quer aplicar, melhor. Se você está a par de todas as informações, vai fazer uma boa ficha de inscrição, e terá mais chances de conseguir uma vaga. Por isso antes de sair como uma metralhadora de inscrições, saiba bem o que está fazendo.
É muito importante você saber o processo seletivo detalhadamente ANTES de aplicar. Porque isso te dá a vantagem de saber o que está fazendo e pra onde quer ir. E as pessoas que selecionam percebem isso. Não tente desesperadamente sem saber muito sobre o programa, pesquise MUITO e veja que tipo de programa tem mais a sua cara.

PASSO NÚMERO 6: Se prepare para os pré-requisitos
A maioria dos programas de intercâmbio disponibilizam uma lista dos pré-requisitos para conseguir uma vaga, e conseguir todos esses requisitos pode levar tempo.
Muitos processos seletivos pedem provas (como o TOEFL, por exemplo). O lado bom de ter tempo é que essas provas exigem preparo, e com uma nota maior você tem mais chances de conseguir uma vaga, ou mesmo uma bolsa de estudos.

DICAS:

Defina o país por último
Muitas vezes aparecem oportunidades legais em outros lugares que você descartaria se caso escolhesse o país no início. Se você sabe inglês, não se prenda somente nos países 'padrão' (EUA / Inglaterra / Canadá). Considere também lugares diferentes que não falam inglês, mas que oferecem programas de intercambio no idioma. 

Não desconsidere totalmente as bolsas parciais
As bolsas parciais são aquelas que dão uma parte dos benefícios somente. Não descarte totalmente essas bolsas, porque embora não tenha o dinheiro no momento, muitas vezes vale a pena fazer a conta de quanto custaria participar (normalmente em alguns programas você só pagaria a passagem+seguro saúde) e, dependendo dos benefícios, vale a pena postergar o intercâmbio para conseguir juntar o dinheiro, ou mesmo para aplicar para um programa que oferece financiamento para a viagem. Algumas universidades possuem processos seletivos de bolsas independentes dos programas que aplicamos no Brasil, outros programas são voltados para dar o dinheiro do financiamento.

Corra atrás
Uma das coisas que a gente aprende 'na marra' nessas horas é não esperar que os outros resolvam as coisas pela gente, porque normalmente eles não resolvem. Lembre-se que você é o interessado pela oportunidade, então faça o seu melhor e espere pelos resultados sabendo que fez o possível para isso. 



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Como sobreviver em um país com um idioma diferente?

Em: 23 fevereiro 2015


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Sobreviver num país com uma língua que não é a sua língua materna já é difícil quando você já tem noção do outro idioma, agora consegue imaginar quando é um idioma em que você é totalmente analfabeto?

Muitas pessoas desistem do intercâmbio, ou perdem grandes oportunidades, por medo de ir para um lugar com um idioma diferente do que a gente é acostumado. 

Claro que ir para um lugar com um idioma mais 'simples', como inglês e espanhol, facilita muito a sua vida, mas isso não deve ser um obstáculo impedindo seu tão sonhado intercâmbio.

É difícil adaptar-se em um lugar com um idioma totalmente diferente? Sim, não tem como negar, mas é uma experiência divertida, que rende muitas histórias para contar, por isso não tenha medo!

Se você está passando por isso, vai passar, ou conhece alguém com esse dilema, essas dicas foram feitas especialmente para você!


1 - Decida se está disposto (ou não) a aprender o idioma

Essa dica parece bobagem, mas faz uma grande diferença porque vai direcionar suas escolhas a partir da sua chegada. Isso porque assim que você descobre que vai viajar, surgem duas opções: aprender ou não o idioma local.

Essa decisão depende muito do motivo da viagem. Se você vai ficar pouco tempo no país, vai fazer um curso num idioma conhecido, está acompanhado de alguém fluente, provavelmente você não vai fazer questão em aprender o idioma novo. Porém, se você está indo morar no país por pelo menos 6 meses, ou vai ter que assistir aulas, ou mesmo trabalhar com pessoas que só falam o idioma local, talvez seja melhor se dedicar um pouquinho por dia para aprender a nova língua.

Claro que começar a aprender algo do zero dá trabalho, e vai levar um tempo até se sentir a vontade com o idioma, mas o fato de estar convivendo diariamente com nativos vai fazer com que sua curva de aprendizado seja exponencial, e em poucos meses seu progresso será notável!

E você pode se perguntar: por onde eu começo? Não tenho dinheiro para aulas particulares, nem para curso, o que eu faço? E a resposta é elementar (...meu caro Watson), e se chama INTERNET!
Existem sites como o Livemocha, em que você pode contar com a ajuda de outros internautas para corrigir suas lições, existem sites que oferecem o BE-A-BÁ dos idiomas, com lições e tudo mais. Mas meu preferido desde sempre, é o YOUTUBE! Lá você pode encontrar videoaulas de vários idiomas, tudo grátis, só precisa dedicar algumas horinhas por dia e logo você terá aprendido muitas coisas novas! E assim que estiver se sentindo confiante, pode começar a buscar séries e vlogs no idioma que está querendo aprender, e sua capacidade de compreensão vai melhorar muito!

2 - Baixe um dicionário offline

Você não quer chegar no mercado morrendo de fome e comprar coalhada, achando que é leite. Também não quer comprar um pão que parece ser salgado e descobrir que ele é doce na hora de comer. Além disso, nem todas as placas são traduzidas (principalmente quando se está perdido ;D) Por isso, antes mesmo de chegar no país, baixe um tradutor offline. O aplicativo do Google Tradutor é muito útil nessas horas.

Para baixar um dicionário offline, é só seguir esses passos:
Entre no aplicativo → Vá nas opções (apertando a tecla de menu) → Configurações → Gerenciar idiomas offline → Encontre o idioma e é só apertar na setinha e ele vai baixar o idioma para você :D

(OBS: nesse modo você não terá acesso aos áudios, ou seja, só conseguirá ouvir as pronúncias se estiver conectado à internet)

3- Aprenda as palavras certas

Não tem como fugir, se for ficar mais de uma semana no lugar, pelo menos algumas palavras você vai ter que aprender a entender (nem que seja aprender por osmose haha). 
Separei essas palavras em duas listas: as palavras de sobrevivência e as palavras de educação. Claro que a lista é pequena, porque é um guia para quem não está querendo aprender muitas coisas no idioma local, e você pode alterá-la de acordo com o que achar melhor para suas necessidades.

PALAVRAS DE SOBREVIVÊNCIA
  • Comidas: Pão, leite, enfim, as comidas que você está acostumado a comer (principalmente se for intolerante a algum componente, aí é bom saber o nome desse componente no idioma local)
  • Localização: Entrada/Saída
  • Lugares: Banheiro, Mercado etc
  • “Eu não falo _______” (no caso de alguém começar a falar com você e você não entender nada haha)
  • Números (se tiver tempo e coragem, mas é uma boa escolha, principalmente para facilitar sua vida em comércios)
  • Palavras de pergunta: Como/onde/quando/por que

PALAVRAS DE EDUCAÇÃO
  • Bom dia/tarde/noite
  • Obrigado
  • Com licença
  • Desculpe
  • Por favor
  • Até logo

4 - Escreva as palavras previamente

Se vai ter que resolver algo, e não sabe por onde começar, traduza a frase ANTES de ir conversar, e a escreva em um papel. Quando chegar na hora, mostre a frase para a pessoa. É melhor do que memorizar as palavras e tentar falar, e assim a pessoa vai entender o que você está querendo dizer.

5 - Procure os pontos com Wifi grátis

Mesmo com o dicionário offline, muitas dúvidas podem surgir, então é sempre bom ter internet para te ajudar a solucionar os possíveis problemas e dúvidas.

Dica: Se não sabe aonde achar internet, procure o McDonald's ou o Starbucks mais próximo. Normalmente esses lugares possuem internet grátis :)

6 – Use a linguagem corporal


Se existe um modo mais eficiente de transmitir uma mensagem, esse modo deve ser a mímica. Testado e aprovado, a mímica funciona melhor do que a gente pensa. Por isso, na dúvida, aponte, faça gestos etc. E claro, sempre sorria para agradecer.

7 – Admita seus limites

É muito difícil admitir que a gente não sabe o idioma, e muitas vezes a gente tenta arriscar uma palavra aleatória. Não que isso seja ruim, mas sempre tenha em mente que a pessoa que está te ouvindo pode achar que você sabe o idioma, e começar a falar sem parar. E aí você se sentirá impotente se não souber responder. 


E você?  Tem alguma história divertida para contar? Conte pra gente aqui nos comentários :)
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Como preparar seus pais para seu intercâmbio?


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Oi gente! :)
O assunto do post de hoje é um tema que gera muitas inseguranças em quem está se preparando para viajar. Esse tema chega a ser motivo de muitas brigas, e até a ser motivo para a desistência das viagens. Hoje falaremos, então, de COMO PREPARAR SEUS PAIS PARA SEU INTERCÂMBIO.

Bom, como em todas as postagens desse blog, eu inspiro minhas dicas em situações que eu vivenciei, ou que eu presenciei e ouvi relatos, até porque esse é o principal propósito do Questões de Intercâmbio, ajudar vocês com as experiências de quem já passou pelos problemas, para minimizar dores de cabeça :)

Mas tenho que confessar que esse post é especial para mim, porque eu senti esse problema na pele, e foi um dos maiores desafios em todo o processo de preparativo de morar fora de casa. Quando disse para meus pais que iria viajar a reação não foi das melhores, e tive que aprender a lidar com isso 'na marra' haha. Como minha aceitação na universidade demorou a sair, tive que adiar o intercâmbio, então eu tive 1 ano para me preparar para ficar 6 meses fora (e nesse 1 ano eu tive tempo de ver todo o progresso de preparo psicológico dos meus pais, rs) e procurei muito a respeito disso para aplicar na minha vida. Resultado: deu certo! o/ 

Por isso, preparei uma lista de dicas que podem te ajudar nesse momento tão complicado de convencer seus pais.


  • Não os pegue de surpresa. 
Como em tudo na vida, nem toda surpresa pode ser boa, e se você chega jogando a bomba para seus pais, a reação pode não ser a que você prefere. E por isso é bom que ela seja antecipada. O ideal seria que você não chegasse na véspera da viagem e falasse 'mãe, tô indo viajar, falou, valeu!". No mínimo deixe seus pais a par dos seus planos. Não precisa dar detalhes de cada processo seletivo (porque normalmente os pais acham que você já passou então começam a sofrer por antecipação, além de que as perguntas sobre o resultado podem te deixar mais ansioso ainda). 

Mas no mínimo comente que você estava considerando fazer intercâmbio, que isso seria muito bom para você, e veja como eles reagem. E assim se você realmente for viajar, quando der a notícia, não será um choque tão grande.

OBS: Vale lembrar que esta dica é para quem é maior de 18 anos e está com bolsa de estudos ou quem está bancando sozinho a viagem, ou seja, quem não vai usar o dinheiro dos pais na viagem. Se seus pais irão te bancar, ou se você ainda é menor de idade, o processo é outro, e você terá que avisar seus pais de todos os detalhes.

  • Os inclua nos preparativos
É minha dica preferida essa, e a mais eficiente! Essa ideia eu peguei de um livro que eu já fiz resenha aqui no site (o livro se chama "Intercâmbio, aí vou eu!"). Em um dos capítulos, a autora deu uma dica que eu botei em prática e funcionou! A dica era que a gente deve incluir os pais nos preparativos. 

Antes de ler esse livro eu ficava pensando que resolver tudo sozinha seria mostrar independência, mas aí eu percebi que isso era um equívoco muito grande, e que os pais realmente gostam de ser envolvidos (essa dica foi testada, inclusive, por uma amiga minha que ia casar, e funcionou com ela também, então é tiro e queda! haha). 

Isso funciona não apenas seus pais, mas também com as pessoas próximas a você, pois é uma forma delas se sentirem parte dessa viagem. O processo de espera é realmente muito dolorido para quem fica esperando a pessoa querida ir para longe, então o quanto mais envolvido eles estiverem, melhor! E as dicas de pessoas mais experientes podem ajudar muito nesse processo.

OBS: estar envolvido não significa resolverem tudo por você (não esqueça de que você é o responsável pelas suas decisões, certo?) mas deixar um clima favorável para eles darem dicas, sugestões etc.

  • Mostre que você tem um plano e que é responsável
Acho que um dos maiores medos que meus pais tiveram foi o medo de eu não conseguir fazer o dinheiro da bolsa dar para minhas despesas. O dinheiro era contadinho e de fato precisaria de um planejamento muito grande para fazer dar certo. 

Por isso logo no começo eu mostrei pra eles minhas contas, minhas planilhas, mostrei que estava a par dos gastos e que estava preparada para emergências, e isso ajudou a tranquilizá-los. 

Além disso, também é importante mostrar que sabe cozinhar, que sabe fazer compras, que sabe se virar sozinho, pois assim eles vão vendo que você tem maturidade para encarar um desafio maior.


  • Dê as alternativas para conversarem
Normalmente, quando você vai viajar, as pessoas acham que você vai sumir do mapa e ficar incomunicável. Mas a verdade é que hoje em dia a internet deixa a vida muito mais fácil e por meio do Skype, Whatsapp, Facebook, você deixa as pessoas queridas a par do que está fazendo. 
Mostre para eles essas ferramentas e dê sugestões de como manter contato.

  • Mostre pra eles o quanto sonhou por isso e o quanto está empolgado com essa oportunidade
Nada melhor do que estar rodeado de pessoas contentes, não tem como ficar bravo dessa forma. Por isso, se você está feliz com sua conquista, eles vão perceber. 

Além disso, mostre para eles o que isso vai agregar na sua vida. Seja prático, e se te questionarem, mostre que isso vai ajudar no seu currículo, na melhora no idioma, para arrumar emprego, para lidar com os obstáculos etc. Mostre que não está viajando por viajar, mas para realizar um propósito maior.

  • Mostre aonde você vai e o que vai fazer
    Se passar uma reportagem na televisão sobre a cidade ou universidade onde vai, chame seus pais para verem. Se tiver fotos e informações, mostre a eles também. Mostre a moradia que vai ficar, aonde vai estudar/trabalhar, quem vai dividir quarto com você, e eles se sentirão menos preocupados. 

    Mostre também seu plano de estudo, os guias da faculdade, enfim, tudo que tiver de informação com você.

    • Esteja preparado para as perguntas difíceis
    Nessas horas as perguntas mais difíceis vão surgir, e você tem que estar muito bem informado para respondê-las a qualquer momento. 

    Perguntas como 'onde fica o mercado mais próximo?' e 'como você vai ir do aeroporto até a acomodação?' irão aparecer, e você tem que saber as respostas. 

    Tenha em mente que normalmente os pais perguntam coisas importantes, que mesmo parecendo besteira de início, são problemas que eventualmente você terá que enfrentar.

    • Converse com eles
    Não tenha medo de falar sobre suas inseguranças e pedir ajuda. Fale também o quanto é importante a aprovação deles para você. 

    Não saia de casa brigado com seus pais, porque quando se está longe fica muito mais difícil resolver os problemas. 


    • Lembre-se que seus pais só querem seu bem
    Entenda que se seus pais estão inseguros, é porque têm medo de te perderem, ou de acontecer algo com você enquanto eles não estão lá para ajudar, então antes de sair brigando com eles, entenda que eles só querem o seu bem e não querem que sofra. Fique contente que eles se preocupam contigo e dê muito valor à isso. 

    E você? Já passou por uma situação parecida? Conte pra gente aqui nos comentários! :)










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